O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) abriram a oitava edição do Teste Público de Segurança dos Sistemas Eleitorais, iniciativa que tem como propósito avaliar e fortalecer os mecanismos que garantem o funcionamento das urnas eletrônicas e de todo o sistema de votação do país.
Durante a cerimônia de abertura, a ministra Cármen Lúcia classificou o trabalho como essencial para dar tranquilidade ao eleitorado:
“Para que a gente tenha uma eleição, no ano que vem, mais uma vez, segura, tranquila, transparente e, acima de tudo, para sossego eleitoral da eleitora e do eleitor brasileiro.
Ele pode confiar que o voto é ele com ele mesmo, e o que ele decidir colocar na urna será.
Nada mais, nada menos, sem interferência de quem quer que seja neste momento.”
Em nota, o tribunal ressaltou que o teste é uma das principais práticas de fiscalização do sistema eletrônico, permitindo ajustes constantes e aprimoramento das camadas de proteção.
“O teste é uma das etapas mais importantes de auditoria e fiscalização do processo eleitoral.
Ao promover uma avaliação dos sistemas eleitorais aberta e participativa, o TSE busca garantir, de maneira permanente, que as eleições ocorram de forma segura, transparente e confiável, reafirmando a credibilidade do sistema eletrônico de votação e apuração perante a sociedade”, afirmou a Corte.
Cármen Lúcia reforçou que a verificação não se limita às urnas. Todas as estruturas tecnológicas envolvidas no processo eleitoral serão analisadas. “Para que o eleitor e a eleitora saibam que o que foi colocado por eles na urna será apurado; o que for apurado será totalizado; o que for totalizado será divulgado como resultado, garantindo a absoluta confiabilidade do sistema eleitoral no Brasil, que hoje é modelo para o mundo.”
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da Redação