
Maduro se desespera, manda prender líder dos trabalhadores e causa revolta até no Brasil
03/12/2025 às 15:26 Ler na área do assinante
A Força Sindical divulgou nota oficial expressando "profunda indignação e perplexidade" sobre a prisão de José Elias Torres, secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores da Venezuela (CTV). A detenção ocorreu no sábado (29), na residência do sindicalista em Caracas, capital venezuelana.
O comunicado foi emitido nesta quarta-feira (3) e traz as assinaturas de Nilton Neco, responsável pela Secretaria Internacional da Força Sindical, e João Carlos Gonçalves, conhecido como Juruna, secretário-geral da entidade brasileira.
Segundo informações citadas na nota, agentes da Direção de Inteligência da Polícia Nacional Bolivariana, ligada ao governo de Nicolás Maduro, realizaram a prisão na casa do líder sindical venezuelano.
A central sindical brasileira alerta para a situação política no país vizinho.
"Com a prisão do companheiro de lutas, o atual regime da Venezuela demonstra que o país precisa urgentemente fortalecer a democracia e dialogar com todas as forças que compõem a sociedade sul-americana, visando uma sociedade pluralista", afirma o texto.
O documento destaca a função das organizações sindicais. A entidade ressalta que a importância do sindicato "reside na defesa dos direitos dos trabalhadores, atuando como um mediador para negociações coletivas, garantindo condições de trabalho dignas, salários justos e segurança".
A Força Sindical enfatiza o papel dos dirigentes sindicais para o desenvolvimento social. "Por isso, dirigentes das entidades são líderes importantes e que ajudam na construção e equidade de uma sociedade mais justa e humana", declara o comunicado.
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