A hipocrisia do relativismo moral da esquerda: "mulher do grelo duro", pode

12/11/2017 às 19:59 Ler na área do assinante

A ditadura do politicamente correto é um mal que vem destruindo a alegria e a espontaneidade dos cidadãos contemporâneos.

Hoje precisamos policiar exaustivamente o que falamos, sob pena de sermos apedrejados em praça pública por esses inquisidores.

Os "engenheiros sociais", a serviço da esquerda, tem utilizado de modo intenso e seletivo essa perversa e poderosa arma, para silenciar quem ousa desafiá-los.

A última vítima desta estratégia difamatória foi o grande e lúcido jornalista William Waack, pego em um desses deslizes. Em um intervalo de suas gravações teve a infelicidade de proferir uma piada racista.

Por que quando os erros são cometidos por indivíduos da esquerda, a patrulha ideológica faz vista grossa?

Lula chamou sua bancada feminina vermelha de "grelo duro" e a imprensa ficou silenciosa.

A classe artística  se mobilizou para protestar quanto ao fechamento das exposições bizarras, que abusaram do direito à liberdade de expressão, ao desrespeitar símbolos religiosos judaico-cristãos e apresentar opções sexuais bizarras para um público infanto-juvenil, contudo, não deram um pio sequer, quando em sinal de "protesto", um festival de cinema no nordeste foi suspenso, só  por que o filme "Jardins das Aflições", que fala sobre a vida do filósofo Olavo de Carvalho, havia sido inscrito.

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Na votação do impeachment de Dilma Rousseff, um deputado esquerdista homenageou o terrorista Marigella. O fato foi encarado com naturalidade. Bolsonaro, porém, foi hostilizado quando em contra-ataque à este ato, citou o Coronel do Exército Brasileiro  Brilhante Ustra, que combateu esses criminosos.

Ficaria parágrafos infindáveis enumerando, de cuspidas frenéticas, à destruição de patrimônio privado, passando por agressões físicas à pessoas que pensam diferente (UFP), mas seria por demais cansativo, além de desnecessário.

O que quero alertar e denunciar aqui são as perigosas regras do jogo que a esquerda quer nos impor.

A ditadura do politicamente correto só vale quando os "ofendidos e os prejudicados" pertencem ao grupo de seus militantes.

Quando as vítimas são seus adversários (nós), tudo é tolerado e permitido.

Não podemos cair nessa armadilha,

"o pau que bate em Pedro, tem que bater também em Paulo, em Stédile, em Boulos, em Lula, em ...".

Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira

Médico anestesiologista, socorrista e professor universitário

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