
A mesada de R$ 300 mil para Lulinha às custas de aposentados e a velha mídia emudecida
06/12/2025 às 07:21 Ler na área do assinante
O ex-diretor de uma empresa do “Careca do INSS” afirmou para a Polícia Federal que ele pagava uma mesada de R$ 300 mil reais para Fabio Luis Lula da Silva, o famigerado Lulinha, filho do descondenado Lula.
O deputado Luiz Lima traduziu bem o sentimento das pessoas de bem:
“Se a manchete do dia fosse que Eduardo, Flávio, Carlos ou Renan Bolsonaro estivessem embolsando R$ 300 mil por mês às custas dos aposentados, o país já estaria em combustão: Globo em plantão permanente, editorial histérico, e o STF distribuindo prisão preventiva como se fosse panfleto.
Mas quando é com os ‘protegidos’ do sistema, o silêncio é ensurdecedor.
É por isso que digo: no Brasil, a Justiça não é cega — ela enxerga perfeitamente quem deve perseguir e quem deve proteger.”
Por outro lado, o relator da CPMI do INSS, deputado Alfredo Gaspar, disse que Lulinha estava num voo para Portugal ao lado do Careca do INSS, fato que comprovaria a ligação estreita entre essas duas figuras perversas.
O parlamentar forneceu a data, o numero do voo e todos os detalhes relativos a questão e pediu a quebra do sigilo da lista de passageiros.
O governo agiu na CPMI e impediu a quebra do sigilo. Passou atestado de que o que o relator disse é a mais absoluta verdade e que Lulinha pelo visto era mesmo mensaleiro do Careca do INSS.
A velha e putrefata mídia permanece emudecida.
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