O sigilo que precisa imediatamente ser quebrado e que põe Lulinha no “olho do furacão”
06/12/2025 às 08:16 Ler na área do assinanteO mensalão de Lulinha voltou ao debate após novos relatos enviados a investigadores apontarem possíveis repasses milionários ao filho de Lula.
O depoimento atribuído a um ex-funcionário do operador Antônio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS, indica que Fábio Luís Lula da Silva teria recebido mesadas de cerca de R$ 300 mil e montantes que poderiam chegar a R$ 25 milhões em suposta participação de negócios e facilitação política.
O caso ganhou força após cruzamentos de conversas, viagens internacionais e vínculos empresariais incluídos em relatórios anexados às apurações envolvendo irregularidades na Previdência.
A CPMI, porém, rejeitou convocar Lulinha, e o governo afirma não haver provas conclusivas, enquanto opositores alegam blindagem política. A investigação segue em estágio preliminar, com pedidos por quebra de sigilo e rastreamento financeiro aguardando avanço institucional.
Por outro lado, o relator da CPMI do INSS, deputado Alfredo Gaspar, disse que Lulinha estava num voo para Portugal ao lado do Careca do INSS, fato que comprovaria a ligação estreita entre essas duas figuras perversas.
O parlamentar forneceu a data, o numero do voo e todos os detalhes relativos a questão e pediu a quebra do sigilo da lista de passageiros. O governo agiu na CPMI e impediu essa quebra de sigilo.
O relator do caso no STF é o ministro André Mendonça. Que o magistrado faça isso, determine a quebra de sigilo da lista de passageiros desse voo e prossiga as investigações que implicam Lulinha. Logo, logo vamos chegar no pai. Ou será que o descondenado novamente não sabia de nada...
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.
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da Redação