Soldado que assassinou colega militar faz parte da guarda de Lula

07/12/2025 às 16:36 Ler na área do assinante

O soldado do Exército Kelvin Barros da Silva, que confessou ter tirado a vida da cabo Maria de Lourdes Freire Matos, integra atualmente a equipe responsável pela segurança da Presidência da República, ocupada pelo petista Lula.

Vinculado ao 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (RCG) — tradicionalmente conhecido como Dragões da Independência — Kelvin faz parte de uma das unidades mais antigas do país. Fundado em 1808, no aniversário do então príncipe-regente Dom João VI, o regimento surgiu como força protetora da família real portuguesa. Com o passar dos anos, tornou-se guarda de honra do Imperador e, posteriormente, responsável pela segurança direta do chefe do Executivo federal, missão que mantém até hoje.

Segundo informações divulgadas pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), o militar relatou que mantinha um relacionamento extraconjugal com Maria de Lourdes e que a discussão que antecedeu o crime teria escalado rapidamente. De acordo com o delegado Paulo Noritika, a cabo teria exigido que Kelvin encerrasse seu relacionamento atual e cumprisse uma promessa anterior de assumir o envolvimento entre ambos. Durante o desentendimento, ela teria sacado sua arma de fogo, aumentando a tensão do momento.

O depoimento do soldado descreve que ele impediu que a vítima carregasse a pistola ao segurá-la e, nesse intervalo, alcançou a faca militar que Maria de Lourdes trazia presa à cintura. Foi com esse instrumento que desferiu um golpe profundo em seu pescoço. A PCDF confirmou que a arma branca foi localizada exatamente onde o ferimento estava, o que reforça a narrativa apresentada. O crime ocorreu na última sexta-feira (5), conforme registrado pela investigação.

Após o ataque, Kelvin teria utilizado álcool e um isqueiro para incendiar a área onde funciona a fanfarra do batalhão, numa tentativa de apagar vestígios da cena. Ele fugiu levando a pistola pertencente à cabo e, em seguida, teria se desfeito da arma de fogo, segundo os investigadores. O objetivo aparente era atrapalhar o trabalho pericial e dificultar a reconstrução da dinâmica do crime.

As autoridades também informaram que o soldado, de 21 anos, não possuía antecedentes criminais. Atualmente, ele está detido no Serviço de Guarda do Exército e deverá responder por feminicídio, furto de arma, incêndio e fraude processual. Somadas, as penas previstas podem atingir 54 anos de prisão, caso todas as acusações resultem em condenação.

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