A política brasileira acaba de testemunhar um evento sísmico. Há apenas três dias, o presidente de honra do PL, Jair Bolsonaro, fez uma indicação que ninguém esperava: seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, para a disputa presidencial de 2026. A repercussão foi imediata e estrondosa.

Segundo o instituto Veritá, em inacreditáveis 72 horas, a pré-candidatura de Flávio saltou de zero para impressionantes 39,2% das intenções de voto, alcançando um empate técnico com o atual presidente Lula (39,8%).

Estes primeiros números demonstram a capacidade de crescimento explosiva de Flávio. Enquanto todos os demais nomes do campo conservador (Tarcísio, Zema, Michelle, etc.) já foram exaustivamente testados contra Lula, Flávio surge como uma força nova e com torque máximo.

O "sistema" sentiu o golpe. Mesmo com Jair Bolsonaro inalcançável há mais de 100 dias, bastou a indicação para o alarme disparar. A imprensa rapidamente ‘requentou’ denúncias e o mercado fez o terrorismo de praxe. Não é para menos, a pesquisa Veritá prova que, apesar da constante perseguição midiática e judicial (STF) ao clã, o sobrenome Bolsonaro carrega um poder eleitoral capaz de ir de zero a quase 40% em três dias.

É o torque político em sua máxima potência, provando que a força do nome Bolsonaro não apenas resiste ao desgaste, mas pode gerar um candidato que já começa a disputa no topo.