
URGENTE: Em Oslo, María Corina denuncia “colapso total” na Venezuela e alerta para explosão iminente no país
12/12/2025 às 06:53 Ler na área do assinante
Em um discurso contundente durante sua participação em Oslo, María Corina Machado voltou a expor ao mundo a gravidade da crise venezuelana e fez um alerta que soou como último aviso:
“A Venezuela vive um colapso total — econômico, institucional e humanitário. O regime já perdeu o controle e tenta sobreviver pela força.”
Segundo ela, a nação já ultrapassou todos os limites de deterioração. Corina descreveu a Venezuela como um país à beira do rompimento, com instituições destruídas, economia irreversivelmente arruinada e um governo sem legitimidade, que se mantém apenas por repressão e cumplicidade internacional.
Machado afirmou que o regime de Nicolás Maduro não possui mais meios internos para sustentar sua permanência no poder e que a pressão internacional será decisiva nos próximos dias:
“A situação é tão frágil que qualquer centelha pode desencadear uma ruptura definitiva. O povo já não tem medo, e a ditadura já não tem soluções.”
A líder opositora destacou ainda que a crise humanitária se agravou a níveis nunca vistos. Falou de fome, colapso hospitalar, êxodo de milhões e perseguição política sistemática.
Para ela, o país vive uma realidade de “sociedade fragmentada, economia devastada e governo completamente isolado”.
Em Oslo, María Corina também enfatizou que a Venezuela está entrando em um momento decisivo, que exigirá união entre os democratas e firmeza da comunidade internacional:
“Estamos diante de um ponto de não retorno. O mundo inteiro sabe que a Venezuela não aguenta mais um dia de ditadura. O desfecho está próximo.”
Suas declarações foram interpretadas como um aviso direto de que o regime perdeu sua capacidade de controlar o território, que enfrenta deserções militares e que o caos institucional cria uma janela para mudanças profundas.
O pronunciamento gerou forte repercussão entre diplomatas presentes na Noruega, que classificaram o tom de Machado como “o mais duro e revelador dos últimos anos”, deixando claro que a Venezuela entrou numa fase terminal de instabilidade.












