Vaza a reação no Planalto e telefonema de Lula três dias antes do fim da Magnitsky contra Moraes
13/12/2025 às 15:26 Ler na área do assinanteAuxiliares do petista Lula afirmam que não existe qualquer conexão entre a tramitação do PL da Dosimetria no Congresso Nacional e a decisão dos Estados Unidos de suspender as sanções impostas ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
Apesar dessa posição oficial, integrantes do Executivo admitem que o assunto esteve presente em conversas mantidas com representantes do governo norte-americano ao longo da última semana.
Segundo relatos internos, autoridades dos EUA chegaram a mencionar publicamente o tema. O vice-secretário de Estado, Christopher Landau, utilizou as redes sociais para declarar que a proposta sobre dosimetria seria um “início de um caminho” para enfrentar o que classificou como excessos do Judiciário brasileiro.
Fontes ligadas ao Planalto avaliam que a tentativa de associar os dois assuntos faz parte de uma estratégia de comunicação da Casa Branca, voltada ao público interno norte-americano, com o objetivo de demonstrar algum ganho político no processo.
Do ponto de vista brasileiro, entretanto, não houve concessões nem acordos atrelados a essa decisão.
De acordo com informações apuradas, Lula e Donald Trump conversaram por telefone na terça-feira (2). O diálogo durou cerca de 40 minutos, período no qual o chefe do Executivo brasileiro solicitou diretamente a retirada das sanções impostas a Moraes e a outras autoridades do país.
Interlocutores do governo relatam que Trump demonstrou compreender a relevância do tema para o Brasil, o que levou o Planalto a atribuir ao telefonema o principal peso na reversão das punições. Internamente, a leitura é de que esse contato direto foi determinante para a mudança de posição de Washington.
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da Redação