Ratinho recebeu ontem o senador Flávio Bolsonaro - após um aviso de cancelamento da entrevista dado pela emissora e um estranho comunicado de ‘engano’ - e garantiu que a emissora não tem viés ideológico ou vínculo político.

De fato, isso era uma verdade nos áureos tempos do inigualável Sílvio Santos. Hoje, porém, fica difícil encontrar uma explicação para um fato ocorrido no recente evento da emissora.

O que tem a ver um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), cheio de acusações de abusos e parcialidade, discursar na inauguração de um canal de notícias?

Nem se pode falar em representação das instituições brasileiras, pois o ministro não é presidente do STF e os presidentes do Legislativo não estavam presentes.

Qual a justificativa para aquele discurso? Com certeza, nenhuma das filhas de Sílvio Santos sabe explicar de maneira convincente.

Daí, fica difícil acreditar na afirmação de Ratinho, que justiça seja feita, nessa história foi o único que procurou honrar o legado de Sílvio Santos.

Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.

• "É inadiável a instalação da CPI do Banco Master"
• Flávio “paz e amor” assusta a esquerda e revela algo outrora inimaginável
• Um Senado sem poder novamente humilhado por Gilmar

A Magnitsky caiu, mas um dos maiores medos de Moraes ainda está disponível para o povo: o polêmico livro "Supremo Silêncio". A perseguição contra parlamentares, jornalistas e outros absurdos que começaram no famigerado Inquérito das Fakes News foram expostos! Se apresse, a censura está de olho nessa obra! Clique no link abaixo:

https://www.conteudoconservador.com.br/products/supremo-silencio-o-que-voce-nao-pode-saber

Veja a capa: