Após visita de Moraes ao SBT, escândalo que ocorreu durante eleições de 2022 é finalmente "explicado"

24/12/2025 às 18:33 Ler na área do assinante

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) criticou a participação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na inauguração do SBT News e associou o episódio a um padrão de exposição dos magistrados na mídia. O parlamentar afirmou que esse tipo de comportamento não condiz com a função constitucional exercida pela Corte.

"É completamente incompatível com a função constitucional de ministro da mais alta Corte da Justiça esse nível de ativismo, com constantes aparições públicas, concedendo entrevista como se fosse um 'pop star'. 
Está tudo errado. Vem preponderando a vaidade exacerbada. Você não vê isso em nenhum país; você vê discrição nas Cortes Supremas internacionais", afirmou.

Ao comentar o lançamento do SBT News, Girão também criticou o ex-ministro das Comunicações Fábio Faria, um dos gestores do novo canal e casado com Patrícia Abravanel, herdeiras do grupo de comunicação.

No discurso, o senador lembrou o caso que ficou conhecido como “radiolão”, envolvendo o então ministro do governo de Jair Bolsonaro. O parlamentar se referiu ao episódio em que Fábio Faria denunciou um suposto boicote na veiculação de propagandas eleitorais e, posteriormente, recuou para, segundo o senador, amenizar a responsabilidade do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), à época presidido por Moraes.

Para Girão, com isso o ex-ministro prejudicou o então candidato Bolsonaro durante as eleições de 2022.

"O caso foi tão grave que realizamos uma audiência pública no Senado que durou quase 12 horas, ouvindo os perseguidos políticos do Brasil. 
Na época, Fábio Faria inicialmente foi quem apresentou todas as planilhas de controle que mostravam a não veiculação de milhares de inserções (dizem até que foi 1 milhão de inserções) de propaganda eleitoral do Bolsonaro nas rádios do Norte e Nordeste do país, beneficiando apenas o Lula, desequilibrando o pleito. 
Porém, surpreendentemente, alguns dias depois, Fábio volta atrás, chegando a culpar a falta de fiscalização do partido, aliviando a responsabilidade do TSE", declarou.

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