Sheherazade perdeu credibilidade ao “idolatrar” Xandão e agora perde ação de R$ 8 milhões
21/12/2025 às 14:45 Ler na área do assinanteA jornalista Rachel Sheherazade comemorou quando o ministro Alexandre de Moraes assumiu a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Em suas redes sociais escreveu:
“Xandão já é o presidente do TSE. O choro é livre”.
Ela tripudiou sobre a direita bolsonarista, mas não demorou para receber um doloroso castigo.
A ação que moveu contra o SBT, que já havia vencido em todas as instâncias, chegou ao STF e caiu nas mãos de Xandão.
Implacável, o magistrado barrou a indenização de R$ 8 milhões que o SBT tinha sido condenado a pagar para a Rachel.
A jornalista havia ingressado com a ação em 2020 após sua demissão da emissora, alegando que mantinha relação de emprego com o canal mesmo sendo formalmente contratada como pessoa jurídica (PJ). Na ação, ela reivindicou o reconhecimento do vínculo trabalhista e o pagamento de direitos como 13º salário, férias, FGTS, além de indenização por alegado assédio e censura durante seu vínculo com a empresa.
Ao analisar o recurso, Moraes entendeu que a decisão da Justiça do Trabalho não poderia ser mantida e julgou improcedente a ação, afastando assim a obrigação de pagamento imposta ao SBT. A ação tramitava no Tribunal Superior do Trabalho (TST), e a decisão do ministro cancelou a sentença.
Como ela mesmo disse: “O choro é livre”.
A Magnitsky caiu, mas um dos maiores medos de Moraes ainda está disponível para o povo: o polêmico livro "Supremo Silêncio". A perseguição contra parlamentares, jornalistas e outros absurdos que começaram no famigerado Inquérito das Fakes News foram expostos! Se apresse, a censura está de olho nessa obra! Clique no link abaixo:
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da Redação