
"Alianças" começam e surge o nome para ser vice de Flávio Bolsonaro
26/12/2025 às 08:00 Ler na área do assinante
O entorno do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), passou a se movimentar para colocá-lo como candidato a vice-presidente em uma eventual chapa encabeçada por Flávio Bolsonaro ao Palácio do Planalto.
A articulação vem sendo conduzida nos bastidores pelo presidente do PSD, Gilberto Kassab.
Zema esteve com Kassab em São Paulo na última sexta-feira, encontro que deu impulso às negociações. O desenho discutido envolve também o apoio de Flávio Bolsonaro e de Kassab à candidatura de Matheus Simões ao governo de Minas Gerais em 2026, além do lançamento do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), como presidenciável.
Com essa configuração, Kassab ampliaria sua influência ao se posicionar em torno de três frentes nacionais: a candidatura de Flávio Bolsonaro, a de Eduardo Leite e, ao mesmo tempo, a manutenção da relação com o governo Lula. O acordo não exigiria que o PSD deixasse os cargos que ocupa atualmente na Esplanada dos Ministérios. A sigla comanda hoje as pastas da Agricultura, Minas e Energia e Pesca.
A movimentação também teria impacto direto na disputa pelo governo mineiro. A presença de Zema na chapa presidencial fortaleceria Matheus Simões, que atualmente enfrenta dificuldades eleitorais. Levantamentos recentes indicam o nome em quarto lugar, atrás de Cleitinho (Republicanos), Alexandre Kalil (PDT) e Gabriel Azevedo (MDB).
A avaliação nos bastidores é que, com Zema compondo a chapa de Flávio Bolsonaro, o bolsonarismo poderia declarar apoio a Simões e, com isso, enfraquecer Cleitinho, cujo eleitorado é majoritariamente alinhado ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
Para Flávio, a aliança garantiria um palanque robusto em Minas Gerais, o segundo maior colégio eleitoral do país. Em São Paulo, ele contaria com o apoio do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que até o momento não demonstra intenção de disputar a Presidência.
O arranjo pressupõe ainda a saída de cena de Ratinho Jr. (PSD). O governador do Paraná não tem sinalizado disposição para entrar na corrida presidencial e avalia disputar o Senado em 2026, além de tentar emplacar um sucessor no estado. O nome apoiado por ele, o secretário estadual Guto Silva (PSD), aparece mal posicionado nas pesquisas.
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