
Nova informação surge e "afunda" ainda mais a narrativa de Moraes
25/12/2025 às 17:45 Ler na área do assinante
Reuniões recentes entre o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, não constaram nas agendas públicas de nenhum dos dois, apesar de envolverem autoridades de alto escalão e ocorrerem em momentos sensíveis.
Em comunicado divulgado na terça-feira, Moraes informou que manteve dois encontros com Galípolo ao longo do segundo semestre. Segundo a nota, a primeira reunião ocorreu em 14 de agosto, poucas semanas depois de o ministro do STF ter sido alvo de sanções do governo dos Estados Unidos com base na Lei Magnitsky, aplicadas em 30 de julho. O segundo encontro teria acontecido em 30 de setembro, após a inclusão do nome da esposa do magistrado, a advogada Viviane Barci de Moraes, nas mesmas sanções internacionais.
Apesar da relevância institucional e do contexto em que se deram, os compromissos não foram registrados em nenhuma agenda oficial. Nem o ministro do Supremo, nem o chefe do Banco Central tornaram públicas as reuniões.
O que chama mais atenção é o caso do Banco Central, já que Gabriel Galípolo costuma registrar seus compromissos regularmente no sistema e-Agendas, mantido pela Controladoria-Geral da União (CGU). No entanto, na data de 14 de agosto, não há qualquer compromisso oficial listado. Já em 30 de setembro, constavam duas audiências públicas na agenda, mas ambas acabaram canceladas: uma com representantes do mercado financeiro e outra com integrantes do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).
Por qual motivo esconderam? E o que querem esconder?
Moraes está se afundando...
Uma promoção limitada está chamando a atenção de leitores interessados em política, liberdade de expressão e debates sobre censura no Brasil. Um COMBO com dois livros que abordam os bastidores do STF, decisões judiciais controversas e disputas internas na Corte está sendo vendido com frete grátis para todo o país. As obras exploram temas como censura, perseguição política, atuação do Supremo Tribunal Federal (STF), juristocracia, polarização e manipulação de narrativas. Caso queira conhecer os livros e não perder essa oportunidade, clique no link abaixo:
https://conteudoconservador.news/stf/
Aproveite! Não é o preço do papel. É o preço de entender antes que seja tarde.












