Funcionários do Banco Central reagem a suspeita grave contra Moraes
25/12/2025 às 19:04 Ler na área do assinanteA estabilidade funcional dos servidores do Banco Central voltou ao centro do debate institucional após questionamentos sobre a atuação da cúpula da autoridade monetária e contatos com integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF). Em nota, o Sindicato Nacional dos Servidores do Banco Central em São Paulo (Sinal-SP) defendeu que as garantias da carreira são essenciais para preservar decisões técnicas diante de possíveis pressões externas.
A manifestação do sindicato ocorreu em meio à controvérsia envolvendo a liquidação do Banco Master e às informações de que o ministro Alexandre de Moraes, do STF, teria mantido contatos com o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, para tratar do caso da instituição controlada pelo empresário Daniel Vorcaro. O episódio ampliou a tensão entre órgãos de Estado e reacendeu discussões sobre a autonomia do BC.
Divulgada na segunda-feira (22), a nota do Sinal-SP enfatiza que o Regime Jurídico Único e a estabilidade funcional não são privilégios corporativos, mas instrumentos de proteção institucional.
“Tais prerrogativas são a salvaguarda que permite ao corpo técnico resistir a ingerências e pressões externas, possibilitando que decisões sensíveis sejam tomadas com autonomia e fundamentação técnica”, afirma o comunicado.
Embora o Sinal-SP não faça menção direta a uma interferência específica por parte de Alexandre de Moraes, a nota cita as “recentes manifestações do TCU e do STF relativas à liquidação do Banco Master”.
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da Redação