
Vaza "preocupação" dentro do Planalto com as eleições de 2026
30/12/2025 às 18:43 Ler na área do assinante
No Palácio do Planalto, a avaliação interna é clara: a eleição de 2026 será difícil para o petista Lula. Auxiliares reconhecem que o pleito deve repetir o clima de forte polarização que domina a política brasileira nos últimos anos.
Os brasileiros irão às urnas em 4 de outubro de 2026 para escolher presidente, governadores e parlamentares. Se houver segundo turno, ele ocorrerá em 25 de outubro.
Dentro do governo, a leitura é que a disputa seguirá marcada por confronto direto entre projetos opostos — com a comparação constante entre Lula e Jair Bolsonaro — e pouco espaço para candidaturas alternativas. A comunicação deverá ser baseada mais em narrativa e disputa de discursos do que em resultados concretos.
Para tentar viabilizar um quarto mandato, o Planalto já prepara estratégias. Fontes afirmam que, no primeiro semestre do ano eleitoral, o governo pretende concentrar ações com apelo social, acompanhadas de ampla divulgação de medidas já adotadas pela gestão petista — movimento que deve servir também como base para a campanha.
Entre os exemplos citados está a exploração política da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, aprovada no fim de novembro. A medida foi apresentada como promessa cumprida e passará a valer em 2026. O governo também continuará insistindo no discurso de “justiça tributária”, associado à taxação de 10% sobre pessoas que recebem mais de R$ 600 mil por ano.
Outra aposta é a pauta da tarifa zero no transporte urbano, tema que Lula pretende impulsionar ao longo do próximo ano.
O petista também voltou a defender mudanças na jornada de trabalho, afirmando:
“Nenhum direito é tão urgente, hoje, quanto o direito ao tempo. (…) O fim da escala 6×1 é uma demanda do povo.”
A proposta de emenda constitucional que cria a escala 5×2 foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça do Senado em 10 de dezembro e aguarda votação em plenário. Aliados como Guilherme Boulos afirmam que a prioridade do governo é tentar aprovar a medida ainda no primeiro semestre de 2026.
Lula vai tentar de tudo para chegar forte na eleição, mas as primeiras pesquisas com o nome de Flávio Bolsonaro já mostram que o povo está revoltado com o Governo do PT.
A Comissão Internacional de Direitos Humanos (CIDH) se revoltou com a censura de Alexandre de Moraes ao livro “Diário da cadeia”. Apesar do ministro afirmar que a obra induz o público ao erro ao criar a falsa impressão de que Eduardo Cunha, o ex-parlamentar, seria o verdadeiro autor da obra, não se sabe ao certo o que tanto querem esconder - já que a censura persiste por quase UM ANO.
Atualmente, muitos outros livros devem estar na mira da censura. Existem dois exemplos claros: os livros "Perdeu, Mané" e "Supremo Silêncio", que falam justamente sobre a censura e os estranhos acontecimentos entro do STF.
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