Ei, Brasil, o caso Master não pode deletar o caso Lulinha. Ele na Espanha e a CPMI do INSS aqui
27/12/2025 às 15:28 Ler na área do assinanteO país parou com o escândalo do caso Master/STF/Moraes/Toffoli/Viviane Barci. Só se fala nisso na imprensa, no meio político e nas ruas. E, de fato, isso não pode parar, pois deve ser apurado até a punição de todos os envolvidos, sejam eles quem forem. Do office boy ao presidente do Master, do lobista ao banqueiro e do assessor ao ministro.
Mas o preço do escândalo não pode virar cortina de fumaça para desviar o foco da identificação dos ladrões dos aposentados e, mais grave, das investigações em curso.
Hoje, sem dúvida alguma, a dupla Careca do INSS e o Lulinha, filho do atual presidente da república, são os dois suspeitos mais visados para tais investigações. O senador Carlos Viana, presidente da CPMI, e o seu relator, senador Alfredo Gaspar, precisam retomar as rédeas dos trabalhos, e não deixar nada interferir nas apurações.
Enquanto escrevia este texto, veio a bomba de novas aberrações jurídicas do Alexandre de Moraes, que age tresloucadamente, na esteira da suposta tentativa de fuga do Silvinei Vasquez, para mandar prender Filipe Martins e mais dez outros investigados. Esse é mais um escândalo que tenta encobrir o escândalo do Master, que por sua vez tenta encobrir o escândalo do roubo do INSS.
O Brasil virou um manicômio!
Alexandre Siqueira
Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
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