
URGENTE: EUA fazem o 1º ataque terrestre contra a Venezuela e atinge o alvo pretendido
29/12/2025 às 17:31 Ler na área do assinante
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta segunda-feira (29) que forças americanas atacaram uma instalação ligada ao narcotráfico na Venezuela. A operação marca a primeira ação militar direta dos EUA em território venezuelano.
"Uma grande explosão na área do cais onde eles carregam os barcos com drogas", disse Trump ao descrever a operação.
Segundo o presidente americano, a estrutura atacada "não existe mais".
Trump não esclareceu se a ação foi conduzida pelas Forças Armadas ou pela CIA, nem especificou a localização exata do ataque. O presidente também não indicou se os EUA planejam realizar novas operações contra a Venezuela.
Neste domingo (28), o jornal The New York Times publicou que fontes do governo americano haviam revelado que Trump se referia a uma instalação utilizada por narcotraficantes na Venezuela. Até então, não havia confirmação oficial sobre o local da operação.
Durante sua participação na WABC, Trump afirmou que os EUA haviam atingido "uma grande fábrica ou uma grande instalação de onde saem os barcos" e declarou que o local havia sido "eliminado".
Antes deste ataque, as ações militares divulgadas pelo governo Trump limitavam-se a operações em mar aberto contra embarcações utilizadas por narcotraficantes, além da apreensão de petroleiros vinculados ao regime de Maduro.
A escalada de tensão inclui a recente movimentação de caças, navios de guerra e um porta-aviões no Caribe. Até o momento, nem o Pentágono nem o governo da Venezuela se manifestaram sobre o ataque confirmado por Trump.
Em novembro, veículos de imprensa internacional noticiaram que os Estados Unidos estavam se preparando para iniciar uma nova fase de operações relacionadas à Venezuela. Na época, duas autoridades americanas informaram à imprensa que operações encobertas provavelmente seriam o primeiro passo das novas ações contra Maduro.
A pressão americana contra o regime venezuelano intensificou-se em agosto, quando os EUA aumentaram para US$ 50 milhões a recompensa por informações que pudessem levar à captura do presidente venezuelano. No mesmo período, o governo norte-americano deslocou um contingente militar para o Mar do Caribe.
No início da operação militar na região, a Casa Branca declarou que o reforço fazia parte de esforços para combater o narcotráfico internacional. Com o tempo, autoridades começaram a revelar, sob condição de anonimato, que o objetivo final da ação seria derrubar o governo de Maduro.
Trump e o presidente venezuelano chegaram a estabelecer contato telefônico em novembro. As conversas não produziram resultados concretos, pois Maduro teria demonstrado resistência em abandonar o poder, segundo a imprensa dos EUA.
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