
URGENTE: Maduro faz ataque na fronteira com o Brasil e destrói oito aeronaves
30/12/2025 às 19:06 Ler na área do assinante
Em meio a um cenário de crescente tensão regional, a Venezuela realizou uma ofensiva militar em áreas próximas à fronteira com o Brasil.
A ação foi conduzida pela Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) nesta segunda-feira (29) e teve como foco o estado venezuelano do Amazonas, especialmente zonas de difícil acesso na região fronteiriça.
Segundo informações divulgadas pelo Comando Estratégico Operacional da FANB, a operação ocorreu de forma coordenada e simultânea em quatro pontos distintos do município de Alto Orinoco. Durante as incursões, foram destruídas oito aeronaves que, de acordo com as autoridades, eram utilizadas por organizações criminosas ligadas ao tráfico de drogas. Além disso, quatro acampamentos clandestinos foram desativados.
O chefe do comando operacional, Domingo Hernández Lárez, afirmou que as aeronaves operavam a partir de pistas irregulares abertas em áreas remotas, o que, segundo ele, facilitava atividades ilícitas transfronteiriças.
“A ação foi realizada simultaneamente em quatro acampamentos localizados nas fronteiras com o Brasil, conseguindo inutilizar e destruir oito aeronaves que operavam em pistas clandestinas ilegais. Com este resultado, a Venezuela consolida a firmeza da FANB na defesa da soberania nacional e na luta contra o narcotráfico”, disse Lárez.
O governo venezuelano também destacou que, além da suposta ligação com o narcotráfico, as aeronaves estariam em desacordo com a Lei de Controle para a Defesa Integral do Espaço Aéreo e com a Lei de Segurança e Defesa da Nação. Com base nesses dispositivos legais, as autoridades justificaram a destruição dos equipamentos como uma medida necessária para a proteção da soberania do país.
A operação acontece em um contexto mais amplo de instabilidade militar na região. Nos últimos dias, os Estados Unidos ampliaram sua presença nas proximidades do território venezuelano, mobilizando navios de guerra, caças e um submarino nuclear.
Washington afirma que a movimentação tem como objetivo reforçar ações de combate ao narcotráfico no Caribe e no Pacífico, mas Caracas acompanha o cenário com atenção redobrada.
A Comissão Internacional de Direitos Humanos (CIDH) se revoltou com a censura de Alexandre de Moraes ao livro “Diário da cadeia”. Apesar do ministro afirmar que a obra induz o público ao erro ao criar a falsa impressão de que Eduardo Cunha, o ex-parlamentar, seria o verdadeiro autor da obra, não se sabe ao certo o que tanto querem esconder - já que a censura persiste por quase UM ANO.
Atualmente, muitos outros livros devem estar na mira da censura. Existem dois exemplos claros: os livros "Perdeu, Mané" e "Supremo Silêncio", que falam justamente sobre a censura e os estranhos acontecimentos entro do STF.
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