Nova fuga em presídio de segurança máxima põe na rua um perigoso bandido

31/12/2025 às 07:00 Ler na área do assinante

Dois detentos escaparam de um presídio de segurança máxima no Tocantins na noite de quinta-feira (25) e permanecem foragidos até este domingo (28). Entre eles está Renan Barros da Silva, de 26 anos, conhecido como o “Serial Killer da Rotatória”, condenado a 72 anos de prisão por homicídios praticados em Araguaína, no norte do estado.

O segundo fugitivo é Gildásio Silva Assunção, de 47 anos, que também responde por homicídio e acumula penas que somam 46 anos de reclusão. Segundo informações da Secretaria da Segurança Pública do Tocantins (SSP), ambos cumpriam pena em regime fechado e são apontados como integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

De acordo com a SSP, a fuga ocorreu após os presos conseguirem serrar as grades de uma das celas. Em seguida, eles teriam utilizado uma corda improvisada com lençóis para escalar o alambrado da unidade prisional durante a noite. A ausência dos detentos só foi constatada na manhã seguinte, durante a conferência de rotina.

Desde então, forças de segurança estaduais seguem mobilizadas nas buscas, com atenção especial à região sul do Tocantins, onde há maior concentração das operações. Até o momento, nenhum dos foragidos foi localizado.

Renan Barros da Silva passou a ser classificado como serial killer pela polícia após matar três homens e deixar outro gravemente ferido. Em 2023, ele foi condenado por três homicídios duplamente qualificados e por ocultação de cadáver. Na ocasião, o Ministério Público descreveu o réu como alguém com perfil sádico e comportamento extremamente violento.

Já Gildásio Silva Assunção possui quatro condenações criminais, incluindo homicídio, e também era considerado de alta periculosidade pelas autoridades.

A Secretaria da Cidadania e Justiça (Seciju) informou que os dois presos haviam sido transferidos recentemente de pavilhão e que, no dia da fuga, estavam alocados em uma cela separada por questões disciplinares. O órgão determinou a abertura imediata de um procedimento administrativo para apurar as circunstâncias da fuga e investigar como os materiais utilizados foram introduzidos no interior da cela. Após o episódio, a segurança da Unidade Prisional de Cariri foi reforçada.

A Comissão Internacional de Direitos Humanos (CIDH) se revoltou com a censura de Alexandre de Moraes ao livro “Diário da cadeia”. Apesar do ministro afirmar que a obra induz o público ao erro ao criar a falsa impressão de que Eduardo Cunha, o ex-parlamentar, seria o verdadeiro autor da obra, não se sabe ao certo o que tanto querem esconder - já que a censura persiste por quase UM ANO.

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