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Geddel assediava insistentemente mulher de delator

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O ex-ministro Geddel Vieira Lima, para quem conhece, é a indecência em pessoa.

Geddel não é imoral. É amoral, uma pessoa que não tem o menor senso do que seja moral ou ética, que não leva em consideração preceitos morais, simplesmente desconhece.

O importante na linguagem de Geddel é levar vantagem, tirar proveito e se dar bem. Em qualquer campo, em qualquer situação.

Por duas vezes Geddel esteve com Raquel Pitta, mulher do delator Lúcio Funaro, uma mulher lindíssima, elegantíssima, de invejável perfeição estética.

Com a prisão de Funaro, segundo a própria Raquel, Geddel passou a ligar para ela pelo menos uma vez por semana, com o pretexto de saber da situação do marido.

A Justiça deu a essas ligações a conotação de tentativa de obstrução da Justiça.

Pelo menos nesse caso o ex-ministro é inocente.

Geddel estava descaradamente assediando a esposa do delator, tentando aproveitar-se de sua carência afetiva e solidão.

O próprio Funaro confirmou as ligações, mas disse que Geddel não ofereceu vantagens à sua mulher.

Claro que não. A questão não era jurídica. Geddel tinha outros objetivos.

A própria Raquel reconhece que o papo era estranho e invariavelmente ele fazia convites para que conversassem pessoalmente.

Ela afirma que sempre recusou.

Geddel não tem o menor escrúpulo.

da Redação Ler comentários e comentar