Era tudo o que eles queriam. Uma idiota branca, maltratando uma inocente criança negra (veja o vídeo)

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Estamos em ‘guerra’. O Brasil está passando por um período difícil e delicado.

A classe artística defensora dos ideais da esquerda, como náufragos que mantém uma fogueira montada caso apareça uma possibilidade de resgate, procuram manter a sociedade dividida, com os ânimos acirrados, à espera de qualquer deslize por parte dos "coxinhas opressores".

Qualquer faísca será bem-vinda. De um psicopata agressivo utilizando uma camiseta de algum candidato conservador, a uma lunática branca e racista, tudo será utilizado para incitar o ódio e acender a fogueira da discórdia.

Parafraseando o iminente jurista Ives Gandra, ‘ser branco, heterossexual, religioso, rico e bem sucedido está sendo motivo de discriminação social e governamental em nosso país’.

O ‘controverso’ e sensato dramaturgo e escritor, Nelson Rodrigues, já dizia: ‘É fácil amar a humanidade; difícil é amar o próximo’.

O que está por trás disso tudo? Quem ganha com essa política vitimista?

Não é difícil compreender o que está por trás da ditadura do politicamente correto.

Se dissecarmos este cadáver insepulto chegaremos a uma simples e óbvia conclusão: a esquerda e a própria classe artística são os maiores beneficiados com esta situação.

Antônio Gramsci, filósofo comunista italiano, mostrou que o caminho mais fácil para se tentar implantar a ‘revolução socialista’ não estaria no campo de batalha convencional, mas sim, no campo de batalha cultural (escola, universidade, meio artístico, telejornalismo, igrejas).

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A classe artística brasileira nunca ganhou tanto dinheiro e prestígio quanto no período em que o PT estava no poder.

Uma simbiose se fez necessário. Quem se arrisca a fugir desta política, mais cedo ou mais tarde será punido; Willian Waack que o diga.

A indignação é seletiva e meticulosamente planejada.

Recentes manifestações contra atitudes supostamente racistas, levou a atriz Taís Araújo a ocupar espaço nas redes sociais e na imprensa convencional.

Curioso porém é observar, que quando um quadro polêmico foi exposto mostrando um negro sendo sodomizado simultaneamente por dois indivíduos brancos, em uma exposição no Espaço Cultural Santander, patrocinada por um curador esquerdista, ninguém se indignou e muito menos protestou.

Um homem negro fazendo sexo oral em um homem branco enquanto era submetido a uma penetração anal por outro homem branco, pode, desde que o responsável pela exposição faça parte da ‘turma’ que se beneficia dos cofres públicos da nação brasileira.

Cadê os defensores das minorias sociais? Onde estava Taís Araújo e Bruno Gagliasso?

Contradições e mais contradições poderiam ser aqui exaustivamente enumeradas, mas fogem do escopo da referida análise.

Precisamos ficar atentos para que os manipuladores profissionais de plantão não se aproveitem da ingenuidade e da boa-fé da população brasileira.

Essa turma não quer lutar pela liberdade e muito menos pela igualdade social da população brasileira. Lutam sim, para tirar o maior proveito econômico e profissional possível do caos em que nos encontramos.

Abaixo, veja o insano vídeo:

Foto de Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira

Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira

Médico anestesiologista, socorrista e professor universitário

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