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A cultura a serviço da doutrinação ideológica - A revolução cultural marxista

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“Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade“, essa frase é de Joseph Goebbels, que foi ministro da Propaganda de Adolf Hitler na Alemanha Nazista, e que vem sendo utilizada com esmero e disciplina pelos que buscam incessantemente desvirtuar a realidade e doutrinar nossos jovens incautos.

Não é de se estranhar que haja apoio governamental neste projeto, já que muitos daqueles que na década de 70, como terroristas, empunhavam armas e colocavam bombas em aeroportos, hoje ocupam (ou ocupavam) cargos de presidente, ministros de estado, governadores, senadores, deputados federais e estaduais, vereadores, jornalistas, artistas, professores universitários, etc.

No prefácio do livro "A Verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça", do falecido oficial das FFAA brasileira, Carlos Alberto Brilhante Ustra, isso fica bem caracterizado:

"Quando as últimas organizações terroristas foram derrotadas, a esquerda revanchista passou a escrever e a mostrar, da forma que lhe convinha, a luta armada no Brasil.

E o fez de maneira capciosa, invertendo, criando e deturpando fatos, enaltecendo terroristas, falseando a história, achincalhando as Forças Armadas e expondo à execração pública aqueles que, cumprindo com o dever, lutaram contra a subversão e o terrorismo em defesa da Nação e do Estado.

Nesse incansável e inteligente trabalho, porém desonesto e antiético, os revanchistas acusavam os civis e militares que os enfrentaram e derrotaram, de atuarem por conta própria como paramilitares desvinculados de suas organizações, em estruturas paralelas.

Predominava no País a versão dos derrotados que agiam livremente, sem qualquer contestação. As Forças Armadas, disciplinadas, se mantinham caladas.

Aos poucos, a farsa dos revanchistas começou a ser aceita como "verdade" pelos que não  viveram à época da luta armada e do terrorismo e que passaram a acreditar na versão que lhes era imposta pelos meios de comunicação social."

Não podemos aceitar passivamente que a realidade histórica seja deturpada e desvirtuada, pois os erros do passado devem ser utilizados para nos protegermos de futuros erros no presente.

É uma covardia o que estão fazendo com nossa juventude; como zumbis, desprovidos de pensamento crítico e analítico, aceitam passivamente esta doutrinação marxista.

Um belo exemplo é o caso da Venezuela. As reais condições do povo venezuelano, que acreditou no socialismo/comunismo, está sendo omitida pela grande imprensa nacional, comprometida com a revolução cultural.

Os venezuelanos  estão pagando um alto preço por terem acreditado nas "maravilhas" da "igualdade" socialista. Jovens estão sendo mortos, presos e/ou torturados. A população está morrendo de fome, por falta de assistência médica e de medicamentos, quando não de tristeza e oprimidos.

A única igualdade que realmente encontraram foi a da miséria, do sofrimento e da falta de liberdade democrática.

Se alguém tem dúvidas sobre a verdadeira  história brasileira da Contra Revolução Militar de 1964, que o seu professor de história insiste em distorcer, então procure se informar melhor, liberte-se destes doutrinadores, a internet possui um farto material sobre o tema.

O socialismo/comunismo é lindo na teoria, mas terrível na prática. Em 100 anos de existência matou mais de 100 milhões de pessoas mundo afora, destruindo a vida de outros milhões.

Não caiam no engodo socialista destes intelectuais desonestos e hipócritas, que idolatram Cuba e seu comunismo na teoria, mas na prática, optam por morar nos EUA e vivem como milionários.

Explorar esse nicho "esquerdista" é conveniente e muito lucrativo.

Acordemos: Comunismo é incompatível com liberdade e com democracia.

Abaixo, veja os vídeos:

Foto de Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira

Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira

Médico anestesiologista, socorrista e professor universitário

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