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Sucessor de Catta Preta vai para o ataque contra deputados da CPI aliados de Eduardo Cunha

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Bem ao estilo Eduardo Cunha, o advogado Antonio Figueiredo Basto,

que assumiu a defesa do executivo e delator Julio Camargo no lugar de Beatriz Catta Preta - e também defende o doleiro Alberto Youssef na Lava Jato -, partiu para a ofensiva perante os membros da CPI da Petrobras, considerados como aqueles que fazem o jogo determinado pelo presidente da Câmara.

Basto pretende representar ainda esta semana, junto ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedindo que os deputados Celso Pansera (PMDB-RJ) e Hugo Mota (PMDB-PB), entre outros membros da CPI da Petrobras, sejam investigados por causa dos requerimentos que apresentaram na comissão.

O pedido está motivado justamente nas declarações de sua antecessora na defesa dos acusados, de acordo com Beatriz Catta Preta, ela e seus clientes sofreram intimidação. O advogado diz ainda que Catta Preta não deu nomes. “Essa investigação [da CPI], pra mim, não tem crédito nenhum”, diz Figueiredo Basto. “É um gasto de dinheiro público com intenções claras”, completa.

As possíveis intimidações sofridas fizeram com que Beatriz Catta Preta, numa atitude radical, anunciasse o abandono da advocacia.

Coincidência ou não, a medida extrema só aconteceu quando a delação de um dos clientes de Catta Preta atingiu o deputado Eduardo Cunha. 

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da Redação Ler comentários e comentar