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A única saída para acabar com o poder de Gilmar Mendes

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Ontem o Rei Gilmar I determinou que fossem soltos o ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, e um outro bandido qualquer, presidente de um partido (cujo nome eu sequer sei) cuja sigla é "PR".

Imediatamente as redes sociais foram inundadas por um tsunami de posts dizendo que "alguém tem que fazer alguma coisa com Gilmar", que "não é possível que ele solte todo mundo" e outras coisas do gênero.

Vamos deixar claro o seguinte: "alguém tem que fazer alguma coisa" uma ova! Quem "tem que fazer alguma coisa" é quem quer eleição em 2018, quem acha que o problema do Brasil é o "tamanho do Estado", quem publica, todos os dias, que "Intervenção Militar é uma loucura e um retrocesso" - são vocês, que acreditam que se pode enfrentar a Organização Criminosa "dentro da Lei e das Instituições" que tem a OBRIGAÇÃO de apresentar a saída!

A resposta sobre "como lidar" com Gilmar Mendes precisa partir de Rodrigo Constantino, Marco Antônio Villa, Partido NOVO, Rogério Chequer, Kim Kataguiri e movimentos como "Vem Pra Rua" e "Movimento Brasil Livre" que faziam questão absoluta de expulsar os Intervencionistas das manifestações de rua em 2014 e 2015.

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Para que esta listinha de liberais não fique restrita aos civis, é bom deixar claro que ela deve incluir também, e principalmente, a ralé, a escória do Comando das Forças Armadas, que permaneceu em silêncio com relação à covardia feita contra o General Mourão.

Já escrevi antes e vou repetir aqui: uma Operação envolvendo a Justiça Federal de Primeira Instância, o Ministério Público e a Polícia Federal que percebe que o próprio Supremo Tribunal Federal está envolvido como parte de uma Organização Criminosa que já envolvia o Congresso e o Poder Executivo só pode ter dois desfechos: ou ela leva o país a uma Intervenção Militar ou vai ser "abafada" e terminar como a "Mãos Limpas" na Itália - não há meio termo.

Quem é CONTRA a Intervenção Militar que aponte qual a saída para lidar com Gilmar Mendes e a quadrilha que ocupa o STF.

Porto Alegre, 21 de dezembro de 2018.

Foto de Milton Pires

Milton Pires

Médico cardiologista em Porto Alegre

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