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Evo, o genocida em potencial, brincando de “deus” com o povo boliviano

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Segundo os sites Gospel Prime e JM Notícia, o governo da Bolívia propõe no texto do novo código do sistema criminal, que pode ser aprovado em breve, prisão de 7 a 12 anos para quem promover o recrutamento de pessoas para organizações religiosas ou de culto. 

Você consegue entender o que isso significa?

Significa que todo o conjunto de valores e condutas judaico-cristãs, não poderão ser repassados às outras pessoas, isso será a condenação de gerações inteiras que estarão desenraizadas, e ficarão a mercê de qualquer doutrina psicopata, genocida, imoral, ilógica e etc, desde de que a mesma seja repassada através do Estado. Hoje, serão uma série de repressões jurídicas e físicas. Amanhã será o poder total sobre a mente, a cultura e a alma de uma nação inteira concentrados nas mãos de um único homem, que quer brincar de ser Deus, mas no fundo, realmente, não passa de um simples agente demoníaco.

O Presidente boliviano Evo Morales, não quer que a fé das pessoas em algo superior à simples visão humana atrapalhe seu reinado, pois para ele, o direito de liberdade tanto religiosa, quanto de imprensa, não passam de uma concessão estatal.

Vale frisar, que o seu governo, que dura mais de dez anos, é conhecido também por cometer estatizações em alguns setores da economia boliviana. Ou seja, ele estatizou parte da economia, e alguns anos depois, tenta estatizar a mente das pessoas.

O que obviamente irá acontecer é que a fé das pessoas, irá morrer, e consequentemente, seus valores. Logo, se os cristãos não verão a Deus como ser superior e aos homens, como seres inferiores, estarão livres para adorar Karl Marx, Simón Bolívar, Fidel Castro, Lênin como deuses e estarão livres para fuzilar, decapitar, estuprar e cometer todo o tipo de atrocidades contra qualquer um em nome do que estes disseram. O que impede? Nada.

O que nos impede de iniciar uma matança geral em nome de uma bandeira política, é a nossa fé nas palavras da Bíblia, palavras estas que nos mostram que tudo que nós criamos é limitado e imperfeito. Se não tivermos fé nisso, o genocídio será justificado, e é isso que Evo Morales quer controlar. Ele terá o poder de fazer de uma nação inteira, um exército fanático, disposto a morrer por ele mesmo. Evo Morales quer fazer do Estado, um Deus diante dos olhos da Bolívia, e permanecendo no poder, ele será o símbolo desse suposto "Deus".

Evo Morales quer ter o poder de justificar genocídios e atrocidades em nome do que ele acha correto, e tratar uma pilha de corpos como uma pilha de pedras, pedras que serão usadas para construir parte do império bolivariano sonhado por pessoas como Lula, Nicolás Maduro, Fidel Castro, Raul Castro e tantos outros, que se dizem defender a democracia e a liberdade. Não defendem a liberdade, defendem o derramamento de sangue em nome do que eles acreditam que é o certo, como se fossem capazes de compreender perfeitamente a realidade, o que é ilógico, mas a lógica não interessa para psicopatas. Nem a lógica, nem nada, interessam a Evo Morales. Ele não é capaz de ver algo além de seu mundo socialista, uma mente doentia, um genocida em potencial.

Foto de Dimas Márcio

Dimas Márcio

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