Na “PTlandia”, o feitiço se voltou contra o feiticeiro!

E de repente, depois de causar gravíssimo confronto entre “direitos e deveres”, durante anos, a leviana, intransigente, e mentirosa PTLANDIA perdeu o seu líder para as mãos da Justiça.

Todos estavam perplexos. Desconfiados. Temerosos. Enfraquecidos.

Sem admitir tão inesperada e terrível derrota, cegamente eles se perguntavam:

“Mas não fizemos o nosso melhor”?  “Não fomos fieis ao que acreditamos”?

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Iludidos, não se davam conta de que a “conquista do poder” estava muito além de imposições ferozes da própria vontade ou de crenças distorcidas. Equivocadas. Perigosamente nocivas. Como aquelas que plantavam sementes de corrupção.

Até porque o verdadeiro poder exigia propósitos elevados. Dignidade. Honra.

Eles nem mesmo percebiam que tinha chegado o instante crucial de se perguntar: “Onde erramos”? “O que deixamos de fazer”?

Curiosamente, “o feitiço tinha se voltado contra o próprio feiticeiro”, mas ninguém via.

Então, de modo implacável, caiu sobre eles a mais dolorosa e temida de todas as dúvidas: “Será que valeu a pena”?

A única resposta era o silêncio. Pesado. Desafiador. Constrangedor. Humilhante. Insuportável.

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Enquanto isso, nos domínios daqueles que vinham lutando para moralizar o seu sistema político, podia ser vista a belíssima bandeira de cores vibrantes com o lema “Ordem e Progresso”.

Ela tremulava, orgulhosa, ao som do hino, que inspirava e unia essa gente.

Em seguida, milhões de vozes, em alto e bom som, foram ouvidas ao mesmo tempo.

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Estavam repletas de consciência! De verdade! De emoção! De força!

Elas traziam o gratificante e incomparável grito, que antecedia a tão desejada e merecida libertação!