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Militantes "sem noção" tornam a vida de Lula na prisão ainda mais insuportável

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Finalmente encarcerado em Curitiba, Lula descobriu que o cotidiano no xilindró pode ficar muito pior se vingarem as ideias de jerico paridas pela companheirada. Primeiro, Lula teve de evitar que Eduardo Suplicy cumprisse a promessa de tornar-se prisioneiro voluntário e dividir um beliche com o chefão.

A mais terrível forma de solidão é a companhia de Suplicy.

No momento, o Deus da seita procura escapar do castigo inventado pela sacerdotisa Gleisi Hoffmann: sempre às sete da manhã, o bando de desocupados que anda dormindo na calçada em frente do prédio da Polícia Federal berra em coro a saudação:

“Bom dia, presidente Lula”. Como se pudesse ser bom mais um dia na gaiola.

Texto de Augusto Nunes

da Redação Ler comentários e comentar