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Magistrada que sugeriu o fuzilamento de Jean Wyllys responderá ação no STJ

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A queixa-crime por injúria apresentada pelo deputado federal Jean Wyllys contra a desembargadora Marília Castro Neves, do TJ-RJ, tramitará no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A magistrada sugeriu nas redes sociais o fuzilamento do deputado e a formação de um ‘paredão profilático’. Na sequência, complementou se referindo a Jean, com a seguinte frase: ‘embora não valha a bala que o mate e o pano que limparia a bagunça’.

A ministra Nancy Andrighi, do STJ, deu prosseguimento a queixa-crime apresentada.

A pena é de um a seis meses de prisão, mas no caso requerido por Jean contra a desembargadora, a punição pode ser aumentada em um terço, por ter sido feita nas redes sociais, dando conhecimento público através da internet.

A magistrada trata-se da mesma que, recentemente, após o assassinato da vereadora Marielle Franco, causou polêmica nas redes sociais ao postar que Marielle teria sido eleita pela facção criminosa Comando Vermelho.

da Redação Ler comentários e comentar