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Tiros e perturbação dos acampados pró-Lula e o erro da prefeitura de Curitiba

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Em outro país de ordem e respeito, Lula estaria incomunicável e expiando a sua devida pena sem emitir opinião, pois, à luz da Constituição Federal, Lula é apenas um preso comum igual aos demais condenados.

Está havendo muita tolerância do Judiciário com a prisão de Lula, fato jamais observado em relação aos demais presos nacionais. Lula já deveria estar em isolamento no presídio de Pinhais. Por que até agora ele continua na carceragem da Policia Federal e incomodando?

Os seus advogados e parlamentares partidários e da base de apoio precisam sofrer veemente advertência do Judiciário por suas investidas acintosas contra a ordem jurídica que condenou Lula.

Por outro lado, a espetacularização promovida até agora pela ré Gleisi Hoffmann e asseclas, contra a referida prisão, tem que ser energicamente sobrestada pela Justiça. Aliás, a ré Gleisi Hoffmann, novamente denunciada pela Procuradoria Geral da República pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, deveria ser responsabilizada criminalmente pelas últimas ocorrências de tiros nos acampamentos de grupos ociosos pró-Lula, em Curitiba, por ser ela a principal incitadora dessa corja de vagabundos que não têm o que fazer.

O Brasil merece respeito e não pode ser desmoralizado por sectarismos de esquerda, flagrados em corrupção pela Lava-Jato, que tentam achincalhar e desafiar o Judiciário.

Assim, causa perplexidade a prefeitura de Curitiba instalar banheiros químicos para os acampados, como se isso fosse de sua obrigação. Está tudo errado.

A prefeitura municipal de Curitiba, o governo estadual e as demais autoridades judiciais e policiais falharam ao permitir o acampamento desses intrusos desocupados, que estão causando transtornos à vida das circunvizinhanças.

Por que os acampados ainda não foram evacuados?

Foto de Júlio César Cardoso

Júlio César Cardoso

Bacharel em Direito e servidor (federal) aposentado. 

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