As palavras podem construir ou destruir relações. Domine-as, ou será dominado por elas!

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Cuidado: palavras mal expressadas, quando saem da boca em direção aos ouvidos alheios, são iguais um raio em alta-voltagem que cruza o ar sem rumo: onde cai faz estrago.

Para evitar “acidentes”, tenha a língua domada e a boca guardiã. Não seja daqueles que o que fala não se escreve e o que escreve não se fala...

Dose a intensidade da voz, dê fluência às palavras em consonância com o raciocínio, de forma construtiva, que enalteçam qualidades, virtudes e transmitam paz.

Faça suas palavras impactar. Evite termos chulos, frases capciosas e abordagens fora do tema.

Se você for de falar pouco, fale em bom-som, com embasamento, transmitindo o fato ou a ideia com nitidez.

O que é importa não é o quanto se fala, mas o que se fala. E a boa palavra constrói, une ideais, aproxima pessoas heterogêneas em projetos homogêneos. Todos se entendem em harmonia, no bojo de um só objetivo.

Não fale o que não sabe, não afirme o que não tem certeza, não diga conhecer o que desconhece.

Preserve-se. Você pode ser contestado, suas teses derrubadas e entrar numa “saia justa”.

Faça com que, ao ser ouvido, silenciem e deem atenção ao que diz.

Entenda que as boas palavras plantam as vigas sólidas da amistosidade e erguem o vistoso edifício da evolução pessoal.

A palavra certa na hora certa tem força contundente e eficiência imediata.

Dizer o que deve ser dito – e ouvido -, provoca reflexões e concordâncias. Para impactar plateias nas suas falas, tenha em mente, antes, a palavra certa. Assim você será ouvido, compreendido e aplaudido.

Foto de Inácio Dantas

Inácio Dantas

Economista, Contabilista, professor universitário, escritor, poeta e radialista.

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