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Vozes feministas emudecem em defesa da mulher que apanhou de juiz petista

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Seletividade é a tônica que impera nas denúncias das feministas petistas, vide Maria do Rosário.

As denúncias feitas por Michella Pereira são gravíssimas.

Ela acusa o juiz Roberto de Figueiredo Caldas, indicado por Dilma Rousseff para a Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA, do cometimento dos crimes de injúria, agressão, espancamento, ameaça de morte e assédio sexual.

Nesta segunda-feira (13), Michella fez novas revelações:

“Agressões verbais e injúrias eram diárias. Físicas, como me bater com o controle remoto na cabeça, empurrão, tapa e cascudo, eram semanais. Fui espancada umas seis vezes, numa delas, grávida do nosso segundo filho. Ele puxou meu cabelo, me empurrou de uma escada de três degraus e deu chutes na minha barriga. Passei vários dias com dores. Quando fiz o exame estava com um hematoma no útero. Passei a gravidez na cadeira de rodas.”

Michella apresentou inúmeras gravações onde é agredida verbalmente.

Ela diz ainda que Caldas a agrediu de forma 'brutal' pelo menos quatro vezes e que era comum xingá-la de "cachorra", "safada" e "vagabunda".

Outras duas mulheres que foram funcionárias da família também o acusam de assédio sexual e ameaças de demissão.

Em outro momento impactante do depoimento de Michella, ela conta que certa feita, com o corpo coberto de hematomas, assistiu a uma palestra dele na Universidade de Brasília “em defesa dos direitos da mulher”.

Nenhuma feminista, principalmente as petistas, saiu em defesa de Michella.

Emudeceram, vergonhosamente.

da Redação Ler comentários e comentar