A mansão, uma das causas da batalha judicial do juiz petista acusado de estupro

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O juiz da Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA, Roberto Caldas, preferiu ter sua vida devassada, a dividir igualitariamente o patrimônio de R$ 300 milhões com a ex-mulher.

Comenta-se que a mesquinhez de Roberto Caldas foi um dos motivos ensejadores da ira de Michella Marys Pereira.

Após uma relação sofrida, onde foi diversas vezes xingada, espancada e até estuprada, de acordo com o seu depoimento e vasto material probante apresentado, inclusive gravações e testemunhas, Michella teria que sair do casamento praticamente com as mãos abanando.

Não aceitou. Partiu para o litígio e jogou tudo no ventilador.

A impecável mansão de R$ 50 milhões era um dos bens que o magistrado internacional não admitia abrir mão.

Agora, pelo visto, vai perder muito mais...

da Redação Ler comentários e comentar