Revelada a real situação de Anderson Torres

09/05/2023 às 14:32 Ler na área do assinante

Anderson Torres está preso desde 14 de janeiro no 4º Batalhão da Polícia Militar no Guará, região administrativa do Distrito Federal, por suposta "omissão" nos atos de 8 de janeiro.

Não me lembro de nenhum agente público preso por ‘omissão’ – aliás, temos vários agentes públicos réus confessos por corrupção, soltos por aí.

Na época, ele era secretário (licenciado) de Segurança Pública do Distrito Federal. A prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O magistrado é relator na Corte das investigações sobre os ataques.

O mais estranho é que o titular da pasta naquele período era o também delegado Fernando de Souza Oliveira, que não sofreu nenhuma sanção.

No sábado passado, 06/05, cinco senadores visitaram Anderson Torres Rogério Marinho (PL-RN), Magno Malta (PL-ES), Eduardo Gomes (PL-TO), Jorge Seif (PL-SC) e Márcio Bittar (União-AC) e saíram emocionados com a injustiça da qual ele é vitima:

“Ele é uma pessoa muito ligada à família, e está tendo consciência de que realmente essa situação já passou todos os limites. Ele tem muita fé em Deus”, disse o senador Eduardo Girão (Novo-CE).

Jorge Seif (PL-SC) gravou um vídeo e expressou emoção ao relatar a visita. Ele pediu ainda orações pelo ex-ministro.

"A gente está falando de um ser humano. (…) Tudo contra o Anderson é 'suposto', 'suposta omissão', 'suposto ataque antidemocrático'… é tudo suposição. E uma prisão provisória, preventiva, não pode demorar tanto tempo assim. O cara está magro, seco, barbudo. (…) O cara está detonado, especialmente, emocionalmente. (…) Eu peço a vocês: orem pelo nosso irmão, Anderson Torres. Orem pelo homem, pelo homem, pelo ser humano, orem pela família dele", protestou o senador catarinense.

Os juristas são unânimes em dizer que as acusações que pesam sobre Torres são circunstanciais e que em hipótese nenhuma justificariam a prisão de um réu primário, com residência fixa e local de trabalho conhecido.

O senador Rogério Marinho (PL-RN) também mostrou irritação com o caso:

"Acabamos de sair de uma visita ao ex ministro Anderson Torres,que se encontra preso há mais de 4 meses em prisão temporária ,hoje 5 senadores que representam os 42 que assinaram o documento solicitando o acesso, para nós a libertação de Anderson é um ato de justiça e de humanidade", tuitou.

Anderson deveria ter recebido a visita de sete senadores e não de cinco, mas, curiosamente, os senadores Marcos do Val ( POD-ES) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ) tiveram o acesso vetado pelo ministro Alexandre de Moraes.

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