Caso Joaquim demonstra que lei deve ser mais dura com criminosos

01/05/2017 às 07:46 Ler na área do assinante

Não fosse o trabalho de Evandro Siqueira, produtor do ‘Fantástico’, da Rede Globo, por certo que o criminoso Guilherme Raymo Longo jamais seria encontrado e ficaria impune no caso do assassinato do garoto Joaquim Ponte Marques, de apenas 3 anos, ocorrido em 2013.

Réu confesso, Guilherme foi beneficiado por um habeas corpus, em razão de ter ficado um longo tempo preso, sem ser julgado.

Tão logo conseguiu o alvará de soltura, tratou de planejar sua fuga definitiva rumo a impunidade.

Só foi encontrado porque falou demais e acabou contando sobre o crime cometido a um americano, vangloriando-se de ter conseguido enganar a polícia e a Justiça. Esse americano contou o caso a uma amiga brasileira, que entrou em contato com o pai de Joaquim.

Porém, o caso só prosseguiu para o desfecho de captura de Guilherme, porque o pai de Joaquim entrou em contato com o programa Fantástico, que se interessou pelo assunto e fez todo o trabalho investigativo.

O garoto Joaquim foi assassinado pelo padrasto em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.

Após o crime, Guilherme buscou se desfazer do corpo, jogando em um córrego, próximo ao local onde morava. A correnteza arrastou o pequeno cadáver até o rio Pardo, em Barretos, onde foi encontrado.

Abaixo, o vídeo onde o criminoso confessou o crime.

da Redação

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