Lula, o maior colarinho branco preso pela justiça

25/06/2018 às 10:37 Ler na área do assinante

O ministro Marco Aurélio de Mello, na sexta-feira (22) em Portugal, portanto fora da base constitucional do STF, fez descabida e dura crítica à Corte Suprema ao “analisar” que Lula da Silva não deveria estar preso porque, segundo ele, seria “inconstitucional”.

Ocorre que essa manifestação é perdedora na decisão do Supremo Tribunal Federal.

O ministro Marco Aurélio apareceu com tal depoimento através de entrevista à TV portuguesa RTP, lá em Portugal.

Segundo, o UOL Notícias que repercutiu entrevista da JP, Marco Aurélio, disse que “a questão da condenação em segunda instância não deve voltar e ser discutida até pelo menos setembro, quando termina o mandato da presidente da corte, Carmen Lúcia”. E quem assumirá à presidência do STF é o ministro Dias Tóffoli que foi advogado do PT e indicado pelo amigo Lula à vaga no STF.

Outro destaque dessa entrevista está na declaração de Marco Aurélio, de que Lula, por ter sido condenado já em segunda instância, está inelegível.

A defesa de Lula ansiava por outro julgamento para tentar livrar Lula da prisão, o que acabou frustrado porque o ministro Fachin que é o relator do processo retirou da pauta o julgamento, pois o 4º Tribunal Regional Federal, no Rio Grande do Sul ao analisar o processo que poderia ser julgado no STF não lhe reconheceu o direito.

Contudo, a futura presidência com Dias Tóffoli, no STF, poderá dar mais “pano para manga” favorecendo o cenário político para o candidato do PT à presidência da República na medida em que pode conceder ou permitir que se discuta, na Corte, a possibilidade de Lula, preso ou solto, requerer recursos, que seriam como palanques eleitoreiros petistas.

Então, Lula preso ou solto tentará perturbar às eleições já que, de uma forma ou outra, ele sabe que está inelegível.

Assim, Lula tentará fazer ondas, que, queira Deus, não passem de vexaminosas espumas porque o povo, a cada dia, sabe melhor quem é Lula. o maior colarinho branco pego pela Justiça Brasileira.

da Redação
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