Larry Rohter, que quase foi expulso do Brasil por Lula, desmascara Glenn: “Instrumento político do PT e seus aliados”

04/02/2020 às 12:34 Ler na área do assinante

Na última sexta-feira, 31, o jornalista norte americano e ex-correspondente do New York Times (NYT) no Brasil, Larry Rohter, escreveu um texto ‘especial’ com dicas para o pseudo jornalista Glenn Greenwald.

O texto foi publicado na revista Época.

Larry Rohter ficou muito conhecido no Brasil na primeira metade da década passada, quando era correspondente do jornal americano.

Rohter, foi ‘quase’ expulso pelo presidente da República na época, Luiz Inácio Lula da Silva.

O NYT publicou uma matéria no dia 9 de maio de 2004, o artigo em questão era intitulado, “Hábito de beber do líder brasileiro torna-se preocupação nacional”, e fazia referência ao consumo alcoólico de Lula. O jornalista afirmou que Lula “nunca escondeu sua predileção por uma copo de cerveja, uma dose de uísque ou, melhor ainda, um gole de cachaça, a forte bebida brasileira feita com cana de açúcar”.

Neste texto especial publicado na última semana, Rohter descreveu Greenwald perfeitamente.

“Glenn Greenwald é um instrumento político do PT e seus aliados. O propósito principal das reportagens dele não é elucidar fatos ou sanear abusos; sua finalidade fundamental é fortalecer a (falsa) narrativa de que Lula nunca fez nadinha de errado, ilegal ou corrupto, e que o ex-presidente condenado é vítima de uma caça às bruxas (...)”, afirmou o ex-correspondente do NYT.

O jornalista disse ainda que se Glenn deseja investigar um escândalo ainda maior do que a suposta e falsa conivência entre Moro e Deltan Dallagnol, ele tem uma sugestão: O sumo mistério político brasileiro do século XXI, o assassinato de Celso Daniel, prefeito de Santo André e coordenador da campanha de Lula, em 2002.

“Quem o matou e por quê? Sempre sustentei que a verdadeira razão pela qual Lula tentou me expulsar em 2004 era que o PT sabia que eu estava investigando o caso: numa entrevista a mim, um dos irmãos do prefeito havia citado Gilberto Carvalho e José Dirceu, assessores íntimos de Lula, como chefes de um esquema de corrupção maciço de arrecadação de fundos. Isso bem antes do Mensalão ou da Lava Jato”, disse Rohter.

Glenn Greenwald, pode estar com os dias de liberdade em contagem regressiva.

A Procuradoria da República do Distrito Federal pediu à Justiça Federal do DF que condene Glenn por praticar e possibilitar a consumação de incríveis 126 condutas criminosas.

Todos foram descobertos na Operação Spoofing.

O número é a representação do total de pessoas que tiveram suas contas de aplicativos de conversas invadidas, segundo o Ministério Público Federal (MPF).

O MPF ainda salientou que Greenwald “auxiliou, incentivou e orientou, de maneira direta, o grupo criminoso”.

da Redação
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